Imagine começar sua própria empresa de vendas sem precisar de um espaço físico nem contratar vários funcionários. Agora, imagine também que pode deixá-la funcionando 24h por dia, realizando vendas mesmo enquanto você está dormindo. Não parece uma ótima situação?
São por essas e outras vantagens que tantos empresários vêm apostando no comércio eletrônico (e-commerce). Trata-se de um modo cada vez mais comum de empreender, ainda mais ao se verificar que grande parte dos consumidores atuais utiliza a internet como ferramenta de busca para produtos e serviços.
Apesar, todavia, de o comércio eletrônico ser uma excelente oportunidade, é necessária muita organização e informação antes de se abrir uma loja online.
Sabendo-se que a tributação é um dos aspectos que mais impacta nos negócios (tanto em ambiente online quanto offline), é imprescindível que quem se aventura no comércio eletrônico tenha uma boa noção de como funciona a tributação do segmento.
Você tem planos de empreender na web ou já possui uma loja virtual? Então não deixe de conferir os detalhes abaixo!
O modo como a legislação referente à tributação do comércio eletrônico surge no Brasil é, para sermos delicados, controverso. Isso porque os projetos de leis costumam ser apresentados sem que seus proponentes (deputados e vereadores) tenham o devido conhecimento acerca da realidade e funcionamento do e-commerce.
Nesse sentido, o crescimento constante e exponencial do comércio eletrônico, principalmente em tempos de pandemia, abriu margem para importantes discussões acerca dos tributos incidentes sobre as atividades.
Acontece que inúmeros empresários ingressam no setor pelo enorme potencial de lucro ali existente, sem haver, todavia, buscado informações acerca dos tributos que pairam sobre o e-commerce.
Referidas informações são importantes não apenas para se adequar à legislação, mas para a própria estruturação da atividade, impactando na precificação das mercadorias ou serviços e na logística das entregas, por exemplo.
O tema “comércio eletrônico” sempre levantou diversas perguntas com relação aos tributos a serem ser recolhidos, principalmente diante da possibilidade de acontecimentos prejudiciais à empresa, como se ver alvo de cobrança por parte do fisco.
Para quem quer expandir sua atuação no comércio e não limitar seu negócio ao mundo físico, é importante entender mais sobre o mercado em que está entrando, já que existem diversos detalhes que diferenciam as lojas físicas das virtuais.
Apesar de iniciar um e-commerce para sua empresa ser uma atitude de extremo potencial, com intensificação das vendas e incremento do lucro, deve-se ter atenção para não passar por situações que prejudiquem as finanças. Isso fica ainda mais importante quando se considera a tributação e diversas normas pertinentes.
Começar uma loja online significa bem mais que apenas colocar à disposição do consumidor um novo modo de adquirir seus produtos ou serviços. Precisa-se assegurar que sua loja virtual seja tão acolhedora, eficiente, organizada e lucrativa quanto uma filial na versão física.
Passaremos, então, aos detalhes da tributação incidente sobre o comércio eletrônico. Apresentaremos quais são os principais pontos e as diferenças entre uma loja online e uma física, possibilitando que você defina se é mais vantajoso ou não criar um marketplace e expandir a atuação em seu segmento de atividade.